Em busca do bem comum

Egresso do curso de Fisioterapia, Raphael Moura já alcançou vários sonhos e conquistou uma sólida carreira profissional. Na sua trajetória não busca apenas interesses pessoais, mas a devida valorização do fisioterapeuta. Vamos conhecê-lo!

Raphael Moura Chaves passou a infância em uma cidade do sertão cearense, dessas que se tornam bem pequenas quando comparadas à capital, sempre tão quentes e acolhedoras. Foi no município de Crateús que cresceu junto aos pais e três irmãos. Chegou a Fortaleza para cursar o ensino médio, e na hora de escolher a Fisioterapia como caminho apostou na Faculdade Christus: “Unido à tradição e excelência da instituição, eu acreditei que ela pudesse me oferecer todo apoio. Dito e feito!”, afirma.

Um sonhador, assim se revela o fisioterapeuta que tem apenas 25 anos e uma vasta trajetória de realizações. Ingressou na Faculdade em 2003.2, elegeu Fisioterapia pela busca de uma atividade autônoma e pela possibilidade de um contato mais próximo ao paciente. Raphael Moura diz que muitos dos seus sonhos se realizaram durante o curso, pelo incentivo dos professores, dos colegas e pelas oportunidades que a Faculdade Christus proporcionou.

Atualmente, o profissional exerce suas atividades em Parambu (localizado a 420 km da capital), realizando trabalhos de Saúde Pública, coordenando o Centro de Apoio Psicossocial (CAPS), além de prestar assessoria ao município. Achou pouco? O fisioterapeuta tem se dedicado também ao mestrado em Ciências Fisiológicas da Universidade Estadual do Ceará.

Em Parambu, Raphael Moura elaborou, junto ao secretário de saúde municipal, o projeto de implantação do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF). Este núcleo foi sancionado por uma portaria do Ministério da Saúde, que abriu espaço para que outros profissionais da saúde, inclusive outros fisioterapeutas, atuem vinculados ao Programa Saúde da Família (PSF). “Este projeto é fruto de mais um sonho. Aproveito para compartilhar este momento com o professor Emílio Praxedes, docente da Faculdade Christus, que sempre instigou em seus alunos a necessidade do fisioterapeuta no PSF”, conta com gratidão.

Raphael Moura participou do projeto do Centro de Referência à Saúde do Trabalhador (CEREST), que exige participação do fisioterapeuta nas quatro esferas do Sistema Único de Saúde: promoção, proteção, cura e reabilitação, focado nos riscos e disfunções ocupacionais. “Minhas metas atuais são principalmente para o bem comum desta profissão, que cresça e obtenha o reconhecimento que merece”, diz. Essa é uma história que não pára por aqui; Raphael diz que está apenas começando. Esperamos ansiosos pelo próximo capítulo!