A expressão “finger food” tem o significado de alimentos que se comem com os dedos. Essa tendência se difundiu por meio da atriz Joan Collins, a qual gostava dos aperitivos pequenos o bastante para não borrar seu batom durante as gravações do filme Dinastia, no qual atuou. Qualquer preparo pode tornar-se um finger food, contanto que seu conceito seja respeitado, desde a escolha da receita até o momento do serviço. Mesmo aqueles servidos em ramequins ou cumbuquinhas, com um cuidado especial quanto à apresentação; podem ser servidos como finger foods e podem ser chamados alternativamente de “cup-foods”. 

Assim como na confeitaria, os finger foods são minunciosamente trabalhados. O mesmo zelo dedicado ao acabamento dos doces na confeitaria fina deve ser dedicado a cada finger food. Cada miniporção é como uma obra de arte, um quadro em branco no qual os detalhes de acabamento e itens decorativos são dispostos de forma precisa e com senso estético apurado, conferindo ao preparo a delicadeza de uma joia lapidada. 

As dicas que aqui são apresentadas guiam o cozinheiro pelos atalhos construídos ao longo da carreira de três grandes profissionais. Sem dúvidas uma leitura dinâmica que não vai deixar você sair da cozinha!